Desde 2017

O coletivo Escolas Vivas Indígenas busca estimular a soberania alimentar e resgate de saberes dos povos originários do Brasil.

 o papel das escolas vivas na sociedade

Somos um coletivo nômade trabalhamos com oficinas de vários tipos como linguísticas, culinária saudável, artesanatos e vamos circulando por espaços culturais e educacionais divulgando especialmente a cultura indígena em contexto urbano e fazendo imersões em aldeias nas periferias de São Paulo onde recebemos permissão para observar, apoiar, estudar e desenvolver mecanismos de fortalecimento a cultura originária e ampliar a potência integrativa entre povos nativos e sociedade urbana.

 trocas culturais alinhadas  à proteção da mãe terra 

Além disso acreditamos em trocas culturais a partir de ramos de conhecimento que consideramos alinhados à proteção da mãe terra, assim como a agricultura natural, a agroecologia, sistemas agroflorestais, cultivo de PANCS (plantas alimentícias não convencionais), produção de óleos essenciais, marcenaria, ecogastronomia, medicinas naturais, linguística e prestígio a língua nativa, formas criativas para o ensino e resolução de contingências que derivam da miséria e abandono que vem sofrendo há séculos.

 construção da nova casa de trabalho

Para a confecção de artesanias, preparo de medicinas naturais indígenas, local para exibição de filmes, rodas de conversas e produção de conteúdo digital.

Nesta jornada recebemos o apoio de algumas famílias solidárias a causa Guarani e utilizamos técnicas de bioconstrução e também com trabalho indígena local.

Foram cerca de 6 mutirões onde muitas trocas entre os apoiadores e a comunidade aconteceram.

A construção foi realizada entre os meses de Abril/2020 e Dezembro/2020

Registros dos multirões realizados pelos apoiadores e pela comunidade

  cultivo e vendas das plantas alimentícias não convencionais (pancs)

A partir do mês de agosto de 2020, o coletivo passou a fazer uso da sua rede de parceiros para estimular a produção e venda de plantas comestíveis e chás cultivados tradicionalmente nas aldeias do Parque Estadual do Jaraguá, sendo entregues para grupos de consumidores do distrito do Butantã, com destaque para as espécies ora pro obis, peixinho, capim cidreira e boldo, respectivamente. Cada produto é protegido por embalagens de fibras pintadas com grafismos Guarani Mbyá.

Cultivo e colheita que respeitam a mãe-terra

CONHEÇA UM POUCO MAIS A CULTURA GUARANI MBYÁ 

Acompanhe as ações do coletivo:

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